Certa ocasião, um homem, ao ver tanta injustiça, miséria e sofrimento no mundo ajoelhou-se diante do altar e suplicou a Deus:
“Pai, faça com que a humanidade mude”!
Passaram-se meses, anos e nada da humanidade mudar efetivamente. Frustrado, voltou ao altar e suplicou:
“Pai, então faça que o meu país mude”!
Passaram-se anos e nada de seu país mudar. Angustiado por sua prece não ser atendida novamente, suplicou a Deus:
“Então, faça com que a minha família mude”!
Anos se passaram e nada também de sua família mudar. Mais conformado pediu ao Pai:
“Então, peço que pelo menos eu mude”!
Moral da história: Aprenda a ser modesto. Reconheça que você não tem condições de modificar as pessoas. Saia da ilusão de querer “salvar” a humanidade, as pessoas. Ninguém tem o poder de mudar o outro se este se recusa a mudar.
“Pai, faça com que a humanidade mude”!
Passaram-se meses, anos e nada da humanidade mudar efetivamente. Frustrado, voltou ao altar e suplicou:
“Pai, então faça que o meu país mude”!
Passaram-se anos e nada de seu país mudar. Angustiado por sua prece não ser atendida novamente, suplicou a Deus:
“Então, faça com que a minha família mude”!
Anos se passaram e nada também de sua família mudar. Mais conformado pediu ao Pai:
“Então, peço que pelo menos eu mude”!
Moral da história: Aprenda a ser modesto. Reconheça que você não tem condições de modificar as pessoas. Saia da ilusão de querer “salvar” a humanidade, as pessoas. Ninguém tem o poder de mudar o outro se este se recusa a mudar.
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